quarta-feira, 9 de novembro de 2011

Ainda ontem chorei de saudade!

Copa do Brasil 2001 - Tetra Campeão da Copa do Brasil
É o título do post é brega mesmo. Mas é o que vivemos há 10 anos. Perspectivas ? Só que o ano acabe logo. Mas aprendi uma vez, que é nas adversidades que aprendemos mais.
Bom o que aprendemos ?

 PLANEJAMENTO

Não faça nada sem um bom planejamento. Parece óbvio, mas no futebol, onde empresários falidos,  tornam-se presidentes, dirigentes, paus mandados e voltam ricos para suas empresas e é nessa hora que a palavra planejamento serve, mas para negócios escusos, em que o que vale é o interesse pessoal.

Planejar é preciso, há casos no cenário nacional e também de fora, que mostram como planejar e traçar metas em um clube de futebol, não adianta, é a base de tudo.

PROFISSIONALISMO

Quando teremos isso? Até agora, tentativas foram feitas, umas interrompidas por troca de presidências, outras por impaciência e outras por simples vaidade dos comandantes, que são os que pregam o profissionalismo, mas no momento de crise, regem seus comandados de forma ditatorial.
Claro que precisamos de profissionais, acho até que no futebol é um pouco utópico, porque por mais que seja necessário imparcialidade, principalmente na hora do "pega pra capar", ter um sangue pulsante, vibrar com as cores do clube e olhar nos olhos de cada jogador, acho, digo, acho! ainda vale mais do que um executivo do futebol.
Agora, as áreas de administração, marketing entre outros, sim temos que ter profissionais muito bem remunerados e com expertise suficiente para poder lidar com tudo que envolve o clube.

CONVICÇÕES

Pra mim, sinceramente, palavra maldita. Pois, por tantas "convicções", não mudamos esquemas táticos, não contratamos treinadores, não colocamos pra jogar um boleiro e por aí vai. Devemos sim, ter convicções, mas elas devem ser maleáveis e perenes, estragou? joga fora! Não pensem que se segurar a coisa podre e fedorenta, possa fazer ela virar ouro ou taça no armário.

SAUDADES

Comecei no título, mas deixei por fim. Calma, não vou fazer chororô, até porque ô fiz nos parágrafos acima.
Claro que queremos título, taça no armário, mas,  além disso, resgatar aquela gana de torcer que eu tinha antigamente, pois sabia que, mesmo na adversidade, ou até mesmo na derrota, éramos o
Grêmio, coisa que não enxergo agora.
Ah, saudade também da boa e velha cerveja no estádio, fazer o trecho Novo Hamburgo e Porto Alegre em 50 minutos, e ver o Grêmio, dentro de casa, sendo o Grêmio.

Que venham dias melhores!

Da lhe Grêmio, sempre!